13 de abril de 2012

Alemão exausto chama a polícia após mulher exigir mais sexo.

Um alemão de 43 anos chamou a polícia depois de sua parceira trancá-lo no quarto e exigir mais sexo.
O caso ocorreu em Munique, ganhou destaque nos jornais locais e chamou a atenção da imprensa internacional.
De acordo com a polícia da cidade, o homem se refugiou no balcão do apartamento e pediu ajuda por telefone.
O casal teria se conhecido em um bar e concordado em fazer sexo casual na casa da mulher, de 47 anos.
Segundo a revista Stern, o homem contou à polícia ter feito sexo com a mulher várias vezes.
Já satisfeito, porém, ele se viu impedido de deixar o quarto, trancado pela parceira, que queria mais sexo, segundo informou a agência de notícias DPA.
A mulher poderá ser processada por coação e cárcere privado. 


CNBB 'lamenta profundamente' decisão do STF sobre anencéfalos.

A presidência da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) laçou nota, nesta sexta-feira, em que "lamenta profundamente" a decisão tomada na quinta pelo STF (Supremo Tribunal Federal), liberando o aborto de fetos anencéfalos.
"Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso. A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente não aceita exceções", diz a nota.
Para a entidade, o Supremo legislou no lugar do Congresso Nacional.
Na nota, a CNBB ainda se defendeu de críticas ao dizer que defende seu ponto de vista também com argumentos jurídicos e científicos. "Exclui-se, portanto, qualquer argumentação que afirme tratar-se de ingerência da religião no Estado laico."
DECISÃO DO STF
Após dois dias de debate, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu ontem (12), por 8 votos a favor e 2 contrários, que a interrupção de gravidez no caso de fetos com anencefalia comprovada não é crime.
Os votos contrários foram proferidos pelos ministros Ricardo Lewandowski e Cezar Peluso. O ministro Dias Toffoli não votou por ter se considerado impedido, já que se manifestou sobre a ação enquanto advogado-geral da União.
Para Peluso, este foi o julgamento mais importante da história do tribunal. Isso porque "tentou definir o alcance constitucional do conceito de vida e de sua tutela normativa".

 

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