22 de janeiro de 2009

ACIDENTE NA AVENIDA FAB COM GENERAL RONDON
Aconteceu por volta de 16h30 de ontem no cruzamento da Avenida FAB com General Rondon quando uma Montana de placa NFA-5414 com toda pressa do mundo avançou a preferencial e foi violentamente atingida por um caminhão cheio de madeira de placa NEI-1530 que seguia sentido Centro Santa Rita, com a colisão o carro Montana ficou bastante destruído enquanto que o caminhão somente o pára-choque ficou amassado.


TENTATIVA DE FURTO
Roberta Lia de Andrade que inclusive é Jornalista, residente no Santa Rita, comunicou que por volta de 08 horas da noite do dia 21, três bandidos invadiram um terreno de sua família e levaram um aparelho de ar-condicionado e um televisor, na fuga o caseiro que estava no sitio pegou uma cano comprido e mandou chumbo atrás dos infratores, na ocasião um deles foi atingido e os mesmo largaram os objetos e se mandaram no trecho, até agora nenhum bandido foi localizado.

FURTO
Aconteceu no dia 04 de dezembro passado mas, somente ontem o fato foi registrado, Antonio Angelo dos Santos residente no P. Socorro, teve sua residência arrombada na data mencionada de onde levaram uma baladeira, digo rede, 02 calção ou bermuda, 02 bicicletas e uma cachorra. Vale ressaltar que a cachorra não era qualquer uma dessas que se vê por ai, era uma cachorra pudol, até agora a peluda não foi localizada.


FILHA AMEAÇA MATAR A MÃE
Dona Dileuza dos Santos Monteiro residente no Congós, comunicou que sua filha J. S. M. de 15 anos convive com um elemento de prenome Marcos e o mesmo mete a porrada de vez em quando na menor, acontece que ontem dona Dileuza foi até a casa do elemento para buscar a menor e ela disse que não iria e ainda ameaçou sua mãe dizendo que se a mesma voltasse lá, ela iria lhe crivar de facadas.

AMEAÇA
Joacy Jorge dos Santos residente no Santa Rita, registrou ocorrência no site da Policia Civil contra um elemento de prenome GASPAR que reside na Raimundo Álvares da Costa no centro, segundo o comunicante o tal GASPAR vive lhe ameaçando espancar, de morte e ainda diz que o mesmo é safado e pilantra, o motivo de tanta maldade no coração de GASPAR seu Joacy não soube explicar, a dona justa já foi acionada e a qualquer momento vai chamar o Gasparzinho para um bate-papo em particular.

INVASÃO DE DOMICILIO
Izane Alves de Almeida que reside na Avenida Coqueiros nº. 581, é acusado de ter invadido uma residência próximo da sua e ter agredido o senhor Iramar Almeida Filho que é deficiente físico. A vítima apresenta varias lesões pelo corpo, enquanto que o elemento fugiu. Seu João Aluizio Nunes que registrou a ocorrência disse que logo em seguida o elemento voltou na casa e tentou agredir a senhora Ivaldete Alves Almeida, esposa de se seu João, até agora o agressor não foi localizado pelos homens da lei.


ARROMBAMENTO E FURTO
Elizete Coutinho da Silva que reside no Santa Rita comunicou que a casa de sua mãe foi arrombada no dia 21 sendo que a comunicante só ficou sabendo do fato no dia de ontem, do loocal foi furtado uma geladeira, televisão, botijão de gás e um espelho, até agora nem o ladrão e nem os objetos foram encontrados.

FURTO
Carla Patrícia Pereira Bordalo filha do advogado Cicero Bordalo residente no Laguinho, teve sua bolsa furtada por volta de 11h00 da manhã de ontem dentro do Macapá Shopping, Carla estava próximo aos caixas eletrônicos do banco do Brasil no 2º andar do Shopping de onde ocorrera o furto, na bolsa que foi levada estavam, documentos, diversas chaves de residência e cofres, um aparelho de celular e 2.000,00 reais em dinheiro, segundo a comunicante a ação do bandido ou bandida foi muito rápido, até agora ninguém foi identificado pelo circuito interno de TV do Shopping.


ASSALTO
Lucia Aronovitch residente no Loteamento Marabaixo, registrou ocorrência no CIOSP Congós sobre um assalto que aconteceu no dia 20 terça-feira quando um elemento encapuzado e armado entrou em sua residência por volta de 11 horas da noite e anunciou que se tratava de um assalto,na ação o bandido cobriu o rosto de Lucia com um pano e começou a fazer a varredura no local, resultado, um revolver Rossi calibre 22 de fabricação nacional, um telefone celular, jóias e 60 mil reais em dinheiro foi a cota levada pelo bandido, até hoje pela manhã ninguém foi preso acusado pelo assalto.

NOVE SÃO CONDENADOS A MAIS DE 40 ANOS DE PRISÃO POR TRÁFICO DE DROGA
O juiz federal substituto José Airton de Aguiar Portela, da Subseção de Santarém, condenou nove pessoas denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF). Os réus foram presos em flagrante, em 24 de novembro de 2007, com mais de 74 quilos de pasta base de cocaína, provenientes da Colômbia e apreendidos no município de Monte Alegre, região oeste do Pará. Somadas, as penas ultrapassam os 40 anos de reclusão e deverão ser cumpridas inicialmente em regime fechado.
Matias Laurente Tananta, Gabriel Mangabeira Lopes, Duberley Garibello Fernandez, Lucivaldo de Souza Oliveira, Gilberto Padilha da Silva, Benjamin Duran Meneses, Gustavo Ramires de Sá, José dos Santos e Pedro de Araújo Antunes foram condenados, cada um, a 4 anos de 10 meses de reclusão.
O magistrado absolveu todos os réus da acusação de associarem-se para a prática do crime, por não ter encontrado provas suficientes nos autos do processo. Se essa acusação fosse acolhida, as penas seriam ainda mais elevadas. Da sentença do juiz José Airton Portela cabe recurso para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF).
A Polícia Federal, segundo a denúncia do MPF, já monitorava os réus algum tempo antes de prendê-los em flagrante e de apreender a droga. A cocaína estava acondicionada em 62 pacotes de balões e fita adesiva, divididos em três sacos e escondida no mato, próximo da embarcação que a trouxe. A entrega só não se consumou em virtude da interferência da Polícia Federal.
A acusação do Ministério Público narra que o entorpecente, proveniente da Colômbia, foi transportado por Matias, Gabriel e Duberley a partir da cidade de São Paulo de Oliveira (AM) até Monte Alegre, através de barco. Gustavo e José dos Santos contrataram Matias e Gabriel para que transportassem a droga e aguardavam em Monte Alegre o recebimento da mercadoria. Benjamim viajou com Gustavo e José para acompanhar a entrega da droga. Lucivaldo e Gilberto receberiam parte da droga transportada, o que não chegou a acontecer em virtude da atuação policial.
Na sentença, José Airton Portela destaca que as provas reunidas nos autos não deixam quaisquer dúvidas sobre a participação dos réus na ação criminosa. 'A materialidade do tráfico sobrevém da apreensão de substância entorpecente - cocaína - escondida no mato, às margens de um rio, próximo da embarcação que a trouxe e resta incontroversa, conforme o laudo de constatação e de exame em substância', afirma o juiz.
Portela rejeitou as alegações de que teria havido coação por parte dos policiais federais no momento do flagrante e posteriormente, por ocasião de sua lavratura. Acrescentou não haver dúvidas de que 'os réus se houveram com a vontade livre e conscientemente dirigida ao transpor substância entorpecente de uso proscrito (cocaína) ou que a tiveram em sua guarda.'

CORPO É DESOVADO NO RIO MAGUARÍ
Um homem foi assassinado, ontem, no Distrito Industrial de Ananindeua. A perícia encontrou no corpo da vítima marca de bala e um corte, possivelmente causado por um terçado. No local do crime, os policiais encontraram uma carteira porta-cédulas, com documentos pessoais de um homem. Mas, a princípio, não havia como afirmar que o dono da carteira e a vítima são a mesma pessoa.
Policiais militares da 14ª Zona de Policiamento e investigadores da Seccional de Ananindeua compareceram ao endereço do homicídio, a rua Vitória, cujo acesso é pela avenida Zacarias de Assunção, a principal do Distrito Industrial de Ananindeua. O corpo estava dentro do rio Maguari. Segundo o cabo Tonis, os militares receberam a informação de que, por volta das 13 horas, um homem havia sido baleado e morto. A pessoa que ligou para a PM também indicou o local do homicídio.
O sargento Moraes disse que também surgiu a versão de que a vítima havia levado três tiros. E acrescentou que não haviam sido roubados o relógio e nem o par de tênis da vítima, o que, a princípio, poderia indicar não ter havido um assalto. Alguém amarrou uma corda nos pés do homem, prendendo-a à margem do rio, para que ele não fosse arrastado pela maré. A descoberta do corpo atraiu um grande número de curiosos até o local. Nenhum deles, porém, disse conhecer a vítima. Pelo menos nesse primeiro momento, também não apareceu ninguém que dissesse saber algo sobre as circunstâncias do crime.
E, ainda que alguém soubesse de alguma informação, dificilmente falaria, por temer possíveis represálias do autor (ou autores) do assassinato. A imprensa apurou que, naquela área, bandidos espalham terror aos moradores. Eles invadem as residências, que são arrombadas a golpes de marreta, e roubam tudo o que podem. Os moradores também até apontaram a área onde esses assaltantes estariam se escondendo. É uma área chamada 'Vila da Fumaça'.


LEVANTAMENTO
Às 15 horas, duas peritas do Instituto de Criminalística, do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, começaram o trabalho de levantamento de local. Dois funcionários do Instituto Médico Legal, que também faz parte do CPC Renato Chaves, retiraram o corpo da água e o deixaram em terra firme, para que as peritas pudessem realizar seu trabalho. Elas verificaram que havia uma perfuração de bala no rosto e golpe no pescoço, que pode ter sido causado por um terçado. Mas somente os legistas é que farão um exame mais detalhado no corpo do homem, apontando a causa de sua morte. As peritas também encontraram R$ 5,00 com a vítima, que usava bermuda e camisa.
No local, os policiais localizaram uma carteira com documentos em nome de Léo Junior Diniz Botelho, de 31 anos (segundo uma carteira de reservista do Exército) ou 36, conforme sua Carteira de Identidade. Chefe de operações da Seccional de Icoaraci, o investigador Jango, que também compareceu ao cenário do homicídio, descobriu que, em 2006 e no bairro do Jurunas, Léo foi agredido fisicamente por ter sido suspeito de um estupro. Mas, nessa pesquisa feita pelo policial, não se encontrou nenhum indicativo de que Léo tenha sido acusado formalmente daquele crime sexual. Também ainda não havia como afirmar se Léo é o homem assassinado ontem, dúvida que só será esclarecida quando houver o reconhecimento do corpo pela família da vítima, o que deverá ser feito no IML. Até o início da noite, os policiais ainda não tinham a informação sobre a identidade do morto e nem detalhes sobre o criminoso - ou criminosos.