BANDADIDOS LEVAM MAIS DE 12 MIL REAIS DE UMA RESIDÊNCIA NO CABRALZINHO.
Uma quadrilha de bandidos, 03 deles armados com pistolas Ponto 40 e um com um 38, fizeram um mega arrastão na manhã do ultimo domingo em uma residência localizada no bairro Cabralzinho. Os bandidos invadiram a casa onde estavam 05 amigos, por volta de 09h30 da manhã e só saíram as 11 horas.
Em uma hora e meia de terror em que passaram os amigos, os bandidos vasculharam a casa, pegaram todo o dinheiro, que chegou a mais de 12 mil reais, um notbook todos os telefones celulares, roupas e sapatos e ainda fugiram em um carro gol vermelho de placa NEW-8611 que só foi localizado no inicio da tarde de ontem, abandonado no final de uma rua no bairro Alvorada.
POLICIA RECAPTURA FORAGIDO DO IAPEN.
Foi preso por volta de 21h43 desta segunda-feira, o nacional Jordão Nascimentos dos Santos, ele estava foragido do Complexo Penitenciário. O elemento foi agarrado pelos canas no cruzamento da Hildemar Maia com a Avenida Tupis, no bairro Buritizal.
LADRÃO DE NOTBOOK É PRESO PELA PM
O SGT. Alberto e sua equipe, da VTR-283, prenderam na tarde de ontem, o bandido Carlos Humberto da Silva Alves Filho que conseguiu levar de uma residência no Pacoval, um Notbook e outros objetos. Após o furto feito pelo malandro, a policia foi acionada conseguiu prender o larapio ainda com os objetos do furto. Ele foi entregue no CIOSP do Pacoval, onde foi ouvido e depois encaminhado ao IAPEN.
"PAQUINHA' MATA "ÍNDIO' POR CAUSA DE TATU.
Ninguém conseguiu explicar que tipo de cachaça o lavrador Valdir Fernandes Moreira de 38 anos conhecido como Paquinha “fumou” para tirar a vida do seu melhor amigo de copo, conhecido como “Índio”, fato ocorrido no travessão do Zero no município de Uruará, região sudoeste do Pará.
O crime aconteceu após um dia de trabalho duro numa lavoura de cacau, onde trabalhavam os “amigos” e que depois da labuta passaram a ingerir algumas garrafas de cachaça “da boa”, mas sem aquele tradicional tira-gosto comum neste tipo de bebedeira.
O crime aconteceu após um dia de trabalho duro numa lavoura de cacau, onde trabalhavam os “amigos” e que depois da labuta passaram a ingerir algumas garrafas de cachaça “da boa”, mas sem aquele tradicional tira-gosto comum neste tipo de bebedeira.
Os investigadores Sílvio, Alex e José Tadeu, informados do crime, conseguiram prender em flagrante delito “Paquinha”, que ainda estava em estado etílico avançado e que, depois de curar a “carraspana”, detalhou até onde se lembrava do que fez com o amigo de copo. Ele contou ao delegado Manoel do Espírito Santo que depois de quatro horas ingerindo a “pura”, convidou outro amigo conhecido como “Otávio” para irem a seu barraco comerem um “tatu”, que Índio teria caçado, mas ao chegarem no local “Índio” se recusou a dividir a caça com o convidado do amigo, começando uma discussão. Como os homens estavam embriagados, o desforço físico foi uma questão de tempo e “Índio” desferiu um cruzado de esquerda no rosto do acusado, que revidou desferindo uma certeira facada no tórax do “colega de copo”, atingindo-lhe o coração e matando-o instantaneamente.
Sem ter como fugir, o acusado permaneceu no barraco enquanto vizinhos comunicavam a Polícia Civil, que o encontrou ainda no interior da casa, velando o corpo do homem que assassinou.
Sem ter como fugir, o acusado permaneceu no barraco enquanto vizinhos comunicavam a Polícia Civil, que o encontrou ainda no interior da casa, velando o corpo do homem que assassinou.
