11 de fevereiro de 2010

MUDANÇA SEM AUTORIZAÇÃO

Foi o que aconteceu com o mecânico Valdecir Ribeiro Amaro, ele comunicou no CIOSP do Congos, que por volta de 03h00 da madrugada de ontem, entraram em sua residência e levaram, um aparelho TV, um ventilador, uma bicicleta, várias peças de roupas, dois pares de tênis, dois cofres até a boca de moedas, um vídeo game e uma porta cédulas com todos os documentos de Valdecir.


PRESO EM GOIÁS PISTOLEIRO QUE MATOU SINDICALISTA PARAENSE


Pistoleiro ficará recolhido em Americano

O Núcleo de Inteligência Policial (NIP), da Polícia Civil, transferiu nesta terça-feira, 9, do Estado de Goiás para Belém, o pistoleiro Francisco José de Queiros, 62 anos, acusado de matar com cinco tiros o sindicalista Domingos Santos da Silva, 47, conhecido como “Domingão”. Ele foi preso na noite do último domingo (07), por volta de 22h, no município de Aparecida de Goiânia, interior de Goiás. O acusado confessou ter recebido R$ 10 mil para cometer o assassinato. O crime ocorreu em oito de novembro de 2005, na cidade de Itupiranga, sudeste do Pará. O homicídio foi motivado por questões agrárias. A vítima era líder do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itupiranga e fazia algumas ações sociais com os trabalhadores.
Domingos atuava contra a retirada dessas pessoas de uma propriedade rural da região. As mobilizações realizadas por Domingos geraram a ira dos pecuaristas Paulo Rosa da Silva, de apelido “Paulo Gordo”, e o filho dele, Paulo Rosa da Silva Junior, conhecido como “Paulinho”, apontados como mandantes do assassinato. As investigações mostraram que “Paulo Gordo” e “Paulinho” estavam interessados na morte do sindicalista. Na época, as investigações foram presididas pelo delegado André Luiz Albuquerque, que abriu o inquérito para apurar o fato, logo depois da morte de “Domingão”. Os pecuaristas foram indiciados, após a polícia ter ouvido cinco testemunhas. Os acusados chegaram a ser presos, em 2006, e encaminhados para o Crama (Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes), em Marabá. Porém, Paulo Rosa morreu de ataque cardíaco, ainda no presídio, ainda nesse ano.
Meses depois, Paulo Junior conseguiu um Hábeas Corpus, via STJ (Superior Tribunal de Justiça), e responde em liberdade o processo. De acordo com o delegado Neyvaldo Silva, diretor de Polícia Especializada, o acusado utilizava mais de um nome falso para despistar as investigações. Na época do crime, Francisco José usava o nome falso de Edson Dornellas, com o qual foi indiciado pelo homicídio. Ao ser preso, em uma casa alugada em Aparecida de Goiânia, o pistoleiro portava dois documentos com nomes diferentes.
Atualmente, segundo explica o delegado Alberto Pamplona, do NIP, Francisco vivia normalmente com uma mulher de 23 anos e trabalhava em um motel na cidade, sem despertar suspeitas de seu envolvimento no crime. No Pará, a Polícia Civil possui apenas relato da participação dele nesse crime. Segundo o delegado Neyvaldo, o acusado será submetido a perícia na Diretoria de Identificação da Polícia Civil para confirmar a identidade dele. Além do homicídio, Francisco vai responder por falsidade ideológica, em função de ser usado nome falso. Ele ficará recolhido no Complexo Penitenciário de Americano, em Santa Izabel do Pará, nordeste do Estado.


POLÍCIA MILITAR PRENDE MOTOCICLETA USADA EM ASSALTO

Uma guarnição da Policia Militar comandada pelo SGT Marcos Célio, da VTR 0508, conseguiu prender na tarde de ontem uma motocicleta Honda CG 125, placa NEK-2869, utilizada na pratica de um assalto ocorrido em uma Lan House, na Jovino Dinoá, no bairro do Beirol, de onde foi subtraído um Notbook. O roubo foi feito por duas pessoas, sendo que um deles foi identificado como sendo Fluvio dos Santos Bahia, irmão do proprietário da motocicleta, Adelson dos Santos Bahia, que afirmou que seu irmão pegou o veículo sem sua autorização e praticou o delito. A Policia Militar através de informações prestadas pelas testemunhas que anotaram a placa do veículo conseguiu localizar o proprietário da mesma e apresentou o objeto utilizado no crime, juntamente com a vítima e as testemunhas. Os infratores não foram presos até agora.