23 de março de 2010

MISTÉRIO, ESSA É A PALAVRA QUE RONDA SOBRE A MORTE DE TRÊS CRIANÇAS NO BRASIL NOVO
As três crianças foram encontradas em uma área conhecida como “Lago Verde” no bairro Brasil Novo II, zona Norte da cidade, no último final de semana. Os corpos de Antônio Cris Maciel, 9 anos, Antônio Mendes, 10 anos e Rita Maciel, de 11 anos, foram encontrados por volta de 5h50 da manhã de domingo (21) com indícios de afogamento. Moradores que acompanharam o resgate dizem ter visto sinais de violência no pescoço da menina Rita, mas somente o laudo oficial da POLITEC é que vai apontar a verdadeira causa das mortes. Segundo a polícia, a região tem precedentes de estupros e homicídios com estas características.

PONTE DO RIO VILA NOVA - “NA CONSTRUÇÃO CIVIL NÃO HÁ ACIDENTES E SIM ERROS”, DIZ ENGENHEIRO
O acidente que ocorreu na ponte do rio Vila Nova, em Mazagão, no último sábado (20), levantou muitos questionamentos a respeito da causa do ocorrido. A explicação dada pela empresa C.R. Almeida é que durante o deslocamento da última viga que faltava ser colocada, a peça balançou e atingiu outra viga. As duas caíram e atingiram a balsa que dava o suporte com o caminhão muque. Mas há quem diga que houve negligência durante a ação, pois o engenheiro responsável pela obra não estava no local na hora do acidente.
desaparecido
O motorista que dirigia o caminhão que estava sobre a balsa na hora do acidente na ponte do rio Vila Nova está vivo. Ele chegou a ser dado como desaparecido, mas na verdade nem estava na balsa na hora do acidente. O nome dele é Rui Balbino Albuquerque. Outra pessoa de apelido Duda, foi resgatado sem vida ontem pela manhã.


Os mortos
Paulo César Souza Oliveira
José Carlos de Oliveira Baltazar
Laudivan Cesário Bento
Miguel Ferreira

Hospitalizados
Jean Borges Lima
André da Silva Santana
José Wilson de Lima
José Ribamar
Gilberto Tavares dos Santos
Edivaldo Sobral Pereira
José Abreu de Barros
Vicente Souza da Gama
Edivan Teixeira de Souza

OIAPOQUE: MOTOQUEIRO MORRE AO COLIDIR DE FRENTE COM HILUX
O acidente aconteceu por volta das 19h30 de domingo (21), no KM 6 da BR 156, próximo ao município de Oiapoque. O motoqueiro Cleucivan dos Santos Mota, de 37 anos, pilotava uma motocicleta Broz em direção ao balneário do Seth. De acordo com informações da polícia de Oiapoque, o homem fez várias tentativas para tentar ultrapassar um caminhão baú, que vinha a sua frente. O motorista do caminhão ainda alertava com o pisca que não havia como ultrapassar, já que havia um carro vindo em direção contrária. O motoqueiro não seguiu a sinalização e ultrapassou o caminhão, porém ele não sabia que em direção contrária vinha uma Hilux. O choque do acidente foi tão grande que o motoqueiro parou a cerca de 50 metros da motocicleta. Com o impacto, Cleucivan teve a cabeça semi esmagada e teve morte instantânea.

FACA MATA DOIS NO FINAL DE SEMANA
Duas pessoas morreram vítima de facada no último final de semana. A primeira morte registrada foi a do jovem Benedito da Costa Batista, de 18 anos, mais conhecido como “Benedito Boi”. De acordo com informações da polícia, passava das 0h30 de segunda-feira (22) quando Benedito foi esfaqueado na rampa do Santa Inês. O jovem levou uma facada no pescoço. Ele ainda chegou a ser levado para o PSM, porém morreu a caminho daquela casa de saúde. A segunda morte foi a de José Maria da Silva Cordeiro, de 25 anos. O crime aconteceu por volta das 21h30. José residia no bairro Ipê, onde levou várias facadas pelo corpo.
Ninguém viu o homem acusado de desferir as facadas, que acabou fugindo em seguida. José foi levado as pressas para o PSM onde foi medicado, mas ele não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo por volta de 1h20 da madrugada de segunda-feira (22).

DEPOIMENTO EMOCIONADO DE MÃE DE ISABELLA MARCA 1º DIA DE JÚRI DOS NARDONI
O depoimento emocionado de Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, morta em março de 2008, marcou o primeiro dia do julgamento do pai da menina, Alexandre Nardoni, e da madrasta, Anna Carolina Jatobá, acusados da morte dela, nesta segunda-feira (22).
O primeiro dia do júri teve início, com atraso, após as 14h15 e terminou às 21h55.
Durante o testemunho, que começou por volta das 19h30, Ana Carolina chorou por diversas vezes. A primeira delas foi quando se recordou do momento em que encontrou a menina de 5 anos caída na grama do edifício London.
Ao relatar a trajetória da menina até o hospital, onde foi confirmada a morte da garota, a mãe chorou outras três vezes. Ana Carolina se emocionou ainda ao falar sobre uma discussão com Jatobá ainda no prédio. Segundo a mãe, a madrasta gritava muito durante todo o tempo. “Chegou um momento que os gritos dela começaram a me irritar."
Ana Carolina disse que Alexandre jamais conversou com ela sobre o que ocorreu no apartamento, mesmo durante o velório da menina. Durante o depoimento, a mãe contou detalhes do relacionamento com Nardoni e disse que ele era violento em algumas ocasiões, chegando, inclusive, a jogar o filho no chão uma vez.
Apesar do fim do depoimento, Ana Carolina terá de ficar à disposição da Justiça. O pedido foi feito pelo advogado de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, Roberto Podval, e aceito pelo juiz Maurício Fossen. Segundo Podval, pode ser necessária uma acareação no decorrer do júri.