12 de abril de 2012

Exposição e livro marcam 150 anos de Emílio Riba.

O sanitarista Emílio Ribas, um dos criadores do Instituto Butantan e pioneiro na luta contra a febre amarela e a varíola, é tema de uma exposição de fotos e vídeos aberta ontem em São Paulo.
Um documentário dividido em seis partes conta a história da vida do médico e painéis de fotos retratam os primórdios da saúde pública em São Paulo. A mostra, com entrada gratuita, fica até 11 de maio na Casa Rosada (av. Dr. Arnaldo, 165, Cerqueira César), de segunda a sexta, das 9h às 16h.
Em comemoração aos 150 anos do nascimento do sanitarista de Pindamonhangaba (SP), foi lançada também a biografia "Emílio Ribas: O Guerreiro da Saúde", escrita pelo médico José Lélis Nogueira e editada, por enquanto, em tiragem limitada para doação.
Ontem, Emílio Ribas foi escolhido como patrono da saúde pública de São Paulo pelo governador Geraldo Alckmin. 

Para Vale, demanda asiática justifica mais de 100 supernavios.

A Vale disse que a forte demanda por matérias-primas na Ásia justificaria a entrada em serviço de mais de 100 supernavios Valemaxes, publicou o "Financial Times", nesta quinta-feira.
"Um Valemax pode fazer quatro viagens por ano e levar cerca de 1,5 milhão de toneladas anualmente", disse o diretor de minério e estratégia, José Carlos Martins, segundo o jornal.
"Dado que a Vale exporta cerca de 200 milhões de toneladas à Ásia, o mercado justificaria mais de 100 desses supernavios", explicou.
A Vale vende à China aproximadamente 40% dos 300 milhões de toneladas de minério de ferro que produz por ano. Os chineses são os maiores compradores mundiais da matéria-prima do aço.
O presidente-executivo da Vale, Murilo Ferreira, disse na terça-feira esperar que a demanda chinesa por minério de ferro continuará forte apesar das previsões de desaceleração na segunda maior economia do mundo.

Carrefour mundial prevê ano difícil e decide cortar preços.

O Carrefour, maior grupo de varejo da Europa, afirmou nesta quinta-feira que vai se concentrar em cortes de preços para reconquistar clientes enquanto se prepara para mais um ano difícil marcado por redução de gastos dos consumidores.
O grupo francês, que no primeiro trimestre sofreu queda de 0,1% nas vendas no conceito "mesmas lojas", informou que foi atingido por contínua fraqueza no desempenho de hipermercados na França e por medidas de austeridade adotadas no sul europeu, onde os compradores reduziram consumo de itens não essenciais.
Nos mercados emergentes, a performance na China apresentou dificuldades e no Brasil houve desempenho robusto.
A segunda maior rede de varejo do mundo atrás do Wal-Mart informou que as vendas do primeiro trimestre somaram 22,49 bilhões de euros (US$ 29,51 bilhões), um aumento de 1,5% sobre o ano anterior, que refletiu dias úteis a mais e preços de combustível mais altos.
Desconsiderando combustível, câmbio e efeitos de calendário, as vendas recuaram 0,1%, com a receita nos hipermercados na França caindo 3,1%.

 


 


 

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