O JOGADOR LECHEVA É VÍTMA DE SEQUESTRO-RELÂMPAGO
Depois do jogador Vélber, foi a vez de Lecheva sofrer com a ação de assaltantes. Na noite de segunda-feira, o meio-campo do Paysandu, em companhia da namorada, foi vítima de um sequestro-relâmpago. Felizmente, as perdas foram só materiais e ainda amenizadas pelo fato de ter encontrado o carro após o assalto.
“Estava em frente a uma pizzaria, ali na Conselheiro, com a minha namorada, esperando a pizza. Fui abordado por um marginal. Ele mandou eu ligar o carro e sair”, disse.
“O que me deixou mais tranquilo é que ele não me levou para os locais mais perigosos. E o mais importante é que não aconteceu nada nem comigo, nem com a minha namorada” contou o meio-campista.
O sequestrador chegou a reconhecê-lo. “A princípio, ele não me reconheceu. Mas, quando eu falei meu nome, ele me reconheceu. Depois que a situação passa, a gente vê o lado cômico. Ele foi até gentil, me deu dinheiro para o táxi e pediu para eu não sair do Paysandu”, disse admirado.
Paulista, mas vivendo em Belém desde 2001, Lecheva lamentou a insegurança na cidade. “Quando cheguei aqui, sempre dizia que Belém era uma cidade muito boa, tranquila. Hoje, isso não existe mais”. O jogador perdeu o telefone celular, relógio e uma quantia em dinheiro. Depois de se livrar da situação, Lecheva encontrou o seu automóvel, sem maiores danos. (Diário do Pará)
Depois do jogador Vélber, foi a vez de Lecheva sofrer com a ação de assaltantes. Na noite de segunda-feira, o meio-campo do Paysandu, em companhia da namorada, foi vítima de um sequestro-relâmpago. Felizmente, as perdas foram só materiais e ainda amenizadas pelo fato de ter encontrado o carro após o assalto.
“Estava em frente a uma pizzaria, ali na Conselheiro, com a minha namorada, esperando a pizza. Fui abordado por um marginal. Ele mandou eu ligar o carro e sair”, disse.
“O que me deixou mais tranquilo é que ele não me levou para os locais mais perigosos. E o mais importante é que não aconteceu nada nem comigo, nem com a minha namorada” contou o meio-campista.
O sequestrador chegou a reconhecê-lo. “A princípio, ele não me reconheceu. Mas, quando eu falei meu nome, ele me reconheceu. Depois que a situação passa, a gente vê o lado cômico. Ele foi até gentil, me deu dinheiro para o táxi e pediu para eu não sair do Paysandu”, disse admirado.
Paulista, mas vivendo em Belém desde 2001, Lecheva lamentou a insegurança na cidade. “Quando cheguei aqui, sempre dizia que Belém era uma cidade muito boa, tranquila. Hoje, isso não existe mais”. O jogador perdeu o telefone celular, relógio e uma quantia em dinheiro. Depois de se livrar da situação, Lecheva encontrou o seu automóvel, sem maiores danos. (Diário do Pará)
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