LATROCIDAS JÁ ESTÃO RECOLHIDOS EM SANTARÉM
Já estão presos na sede da Superintendência Regional da Polícia Civil do Baixo e Médio Amazonas, em Santarém, oeste do do Pará, Raimundo Cézar Silva da Silva, conhecido por “Cesinha”, e Francisco Teixeira de Farias, conhecido por “Chiquinho”. Os dois foram presos no Amazonas, em uma operação conjunta que envolveu policiais dos dois Estados. Eles estavam foragidos e foram transferidos para Santarém na última sexta-feira. Os dois eram os últimos envolvidos no latrocínio do empresário José Azevedo de Aquino morto a tiros, durante tentativa de assalto, em Óbidos, oeste paraense, em abril do ano passado. Outros quatro latrocidas foram presos na época do crime. Raimundo Cézar foi preso em uma área ribeirinha no interior de Barreirinhas, enquanto que “Chiquinho” foi localizado na área urbana de Parintins, no Amazonas, onde residiam os acusados. Eles estavam com mandados de prisão preventiva decretadas pela Justiça.
A operação que resultou nas prisões contou com participação de policiais da Superintendência Regional do Baixo e Médio Amazonas, sob comando do delegado Jardel Guimarães com cooperação das Polícias Civil e Militar do Amazonas. As investigações contaram com apoio do Núcleo de Inteligência Policial. As investigações foram iniciadas em 9 de abril do ano passado, em Óbidos, logo após o latrocínio. O trabalho contou com apoio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado, do Amazonas. Na ocasião do crime, uma equipe composta pelos investigadores Jardson Guimarães, Paulo Gennaro, Marcos Magalhães e da perita oficial Nilda foi até Óbidos para investigar as causas e circunstâncias do latrocínio. A companheira da vítima fatal, Gracinei Barros de Aquino, foi baleada durante a tentativa de assalto.
Enquanto a perícia técnica fazia o levantamento do local de crime, a equipe policial iniciou as buscas pelas áreas adjacentes do município, assim como, informou às delegacias da região e do Estado do Amazonas sobre a possível rota de fuga dos latrocidas. Na manhã do mesmo dia, os policiais detiveram em Oriximiná Adri Paixão Ramos Júnior, 26 anos, amazonense, um dos envolvidos no crime. Ele foi apontado como um dos co-autores do latrocínio. Em troca da garantia de proteção de sua integridade física e de sua família, Adri confessou a participação no crime e delatou os demais envolvidos. As investigações mostraram que os bandidos pretendiam assaltar o empresário, porém, durante a tentativa de roubo, houve a reação da vítima. Em depoimento, Adri contou ter se envolvido no crime após ter recebido uma ligação de um homem conhecido apenas por “Maranhão”. Essa pessoa teria lhe dito para ir até Manaus, onde teria “uma parada grande para fazer”, em alusão à prática de roubo.
Ao chegar na capital amazonense, Adri Paixão foi apresentado a João dos Santos Galvão, Luiz Roberto Silva e Silva e Raimundo Moura da Silva, de apelido “Bigode” ou “Raimundo Goiano”. Segundo soube Adri, “Bigode” morava em Óbidos e, por isso, tinha informações de que o empresário era detentor de empreendimentos em diversas áreas, bem como, possuía um cofre no escritório de seu armazém principal, onde supostamente guardava alta soma em dinheiro avaliada em R$ 700 mil. O plano inicial dos bandidos seria furtar ou roubar a vítima. Assim, o bando decidiu que João dos Santos, Luiz Roberto e Raimundo Moura ficariam responsáveis em fazer o levantamento da rotina da vítima. Dias antes do crime, os criminosos juntamente com Adri viajaram de Manaus a Parintins, onde Adri conheceu Raimundo Cézar Silva da Silva, conhecido por “Cesinha”, e “Chiquinho”. O bando partiu para Óbidos, onde ficaram hospedados em dois hoteis. Com o tempo, os bandidos mudaram-se para Oriximiná, onde fretaram duas motos para deslocamento até Óbidos.
Na noite de 5 de abril, os bandidos esperaram o empresário chegar em casa e o abordaram junto com a companheira. Diante da reação da vítima, os assaltantes atiraram quatro vezes contra o casal. Um dos tiros atingiu Gracinei Aquino. Após o crime, os bandidos fugiram para Oriximiná, onde se dividiram. “Cezinha” e “Chiquinho” fugiram por um ramal que dá acesso a uma comunidade daquele município. Adri Paixão foi para a sede da cidade, local onde foi preso. Após a identificação dos bandidos, foi requisitada junto ao Poder Judiciário as prisões preventivas de João Galvão, Luiz Roberto Silva, Raimundo Moura, Raimundo César da Silva e de “Chiquinho”. Com a prisão da dupla, todos os componentes do bando estão presos e o crime está totalmente solucionado. Segundo o delegado Jardel, um dos integrantes do bando, Raimundo Moura, conhecido por “Bigode” ou “Goiano”, matou-se em uma cela da Penitenciária Agrícola de Cucurunã, em Santarém, três meses após ser preso. (Da redação com informações da Polícia Civil)
A operação que resultou nas prisões contou com participação de policiais da Superintendência Regional do Baixo e Médio Amazonas, sob comando do delegado Jardel Guimarães com cooperação das Polícias Civil e Militar do Amazonas. As investigações contaram com apoio do Núcleo de Inteligência Policial. As investigações foram iniciadas em 9 de abril do ano passado, em Óbidos, logo após o latrocínio. O trabalho contou com apoio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado, do Amazonas. Na ocasião do crime, uma equipe composta pelos investigadores Jardson Guimarães, Paulo Gennaro, Marcos Magalhães e da perita oficial Nilda foi até Óbidos para investigar as causas e circunstâncias do latrocínio. A companheira da vítima fatal, Gracinei Barros de Aquino, foi baleada durante a tentativa de assalto.
Enquanto a perícia técnica fazia o levantamento do local de crime, a equipe policial iniciou as buscas pelas áreas adjacentes do município, assim como, informou às delegacias da região e do Estado do Amazonas sobre a possível rota de fuga dos latrocidas. Na manhã do mesmo dia, os policiais detiveram em Oriximiná Adri Paixão Ramos Júnior, 26 anos, amazonense, um dos envolvidos no crime. Ele foi apontado como um dos co-autores do latrocínio. Em troca da garantia de proteção de sua integridade física e de sua família, Adri confessou a participação no crime e delatou os demais envolvidos. As investigações mostraram que os bandidos pretendiam assaltar o empresário, porém, durante a tentativa de roubo, houve a reação da vítima. Em depoimento, Adri contou ter se envolvido no crime após ter recebido uma ligação de um homem conhecido apenas por “Maranhão”. Essa pessoa teria lhe dito para ir até Manaus, onde teria “uma parada grande para fazer”, em alusão à prática de roubo.
Ao chegar na capital amazonense, Adri Paixão foi apresentado a João dos Santos Galvão, Luiz Roberto Silva e Silva e Raimundo Moura da Silva, de apelido “Bigode” ou “Raimundo Goiano”. Segundo soube Adri, “Bigode” morava em Óbidos e, por isso, tinha informações de que o empresário era detentor de empreendimentos em diversas áreas, bem como, possuía um cofre no escritório de seu armazém principal, onde supostamente guardava alta soma em dinheiro avaliada em R$ 700 mil. O plano inicial dos bandidos seria furtar ou roubar a vítima. Assim, o bando decidiu que João dos Santos, Luiz Roberto e Raimundo Moura ficariam responsáveis em fazer o levantamento da rotina da vítima. Dias antes do crime, os criminosos juntamente com Adri viajaram de Manaus a Parintins, onde Adri conheceu Raimundo Cézar Silva da Silva, conhecido por “Cesinha”, e “Chiquinho”. O bando partiu para Óbidos, onde ficaram hospedados em dois hoteis. Com o tempo, os bandidos mudaram-se para Oriximiná, onde fretaram duas motos para deslocamento até Óbidos.
Na noite de 5 de abril, os bandidos esperaram o empresário chegar em casa e o abordaram junto com a companheira. Diante da reação da vítima, os assaltantes atiraram quatro vezes contra o casal. Um dos tiros atingiu Gracinei Aquino. Após o crime, os bandidos fugiram para Oriximiná, onde se dividiram. “Cezinha” e “Chiquinho” fugiram por um ramal que dá acesso a uma comunidade daquele município. Adri Paixão foi para a sede da cidade, local onde foi preso. Após a identificação dos bandidos, foi requisitada junto ao Poder Judiciário as prisões preventivas de João Galvão, Luiz Roberto Silva, Raimundo Moura, Raimundo César da Silva e de “Chiquinho”. Com a prisão da dupla, todos os componentes do bando estão presos e o crime está totalmente solucionado. Segundo o delegado Jardel, um dos integrantes do bando, Raimundo Moura, conhecido por “Bigode” ou “Goiano”, matou-se em uma cela da Penitenciária Agrícola de Cucurunã, em Santarém, três meses após ser preso. (Da redação com informações da Polícia Civil)
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